Interessante como se escreve pouco sobre o agora, esse ponto culminante de nossas vidas. Fala-se abundantemente sobre o passado, que é mais fácil de se compreender e, portanto, mais seguro de ser eternizado.
Mas, hoje vou me consentir falar sobre o dia de hoje, domingo, dia dedicado ao Senhor e dia semanal da paz e dos encontros desapressados e de almoçar fora .
Acordei precisamente às 9:15, meio ressacado, mas nada que um gelado tri-chá de boldo-carqueja-macela não pudesse resolver.
O desjejum foi à mesa com mulher e filho. Apesar da ressaca, alimentei-me bem (e até repeti): pão, requeijão, canjica e café com soja em pó.
Meia hora depois já estava caminhando sob sol brilhante para a casa de minha mãe, que mora bem pertinho. É muito bom pisar terreno conhecido.
O almoço foi no Mirante e (bem) acompanhado de esposa, irmão, filho e uma “ruma” de sobrinhos.
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